Embora eliminar o excesso de peso não seja o principal alvo da medicina ortomolecular, ela realmente faz emagrecer e tem sido cada vez mais procurada com esse objetivo.
O fato é que a medicina ortomolecular oferece um aporte nutricional melhor por meio da suplementação alimentar o que faz com que as pessoas se sintam saciadas. Isso não ocorre quando se segue uma dieta moderna, cujos alimentos estão empobrecidos pela contaminação e refino.
Também é preciso entender a obesidade como um estado físico e patológico. O estado físico é lógico e evidente, porém, o patológico raramente é percebido: a obesidade é um distúrbio profundo do sistema enzimático energético que pode causar mudanças estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos, em conseqüência de alterações moleculares.
Obesidade resulta, portanto, de agressões em células causadas por elementos tóxicos, sintéticos, envenenamento por metais pesados, diminuição de enzimas, alterações de proteínas, gorduras oxidadas e por alergia alimentar. As células agredidas precisão de alimento para se recuperar. É isso que faz a medicina ortomolecular: dá ao organismo o que ele precisa para entrar em equilíbrio e, como resultado, o corpo se livre do excesso de peso, o que é muito saudável.
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